No dia 15 de setembro, a Universidade Portucalense recebeu Gabi Siboni, diretor do Programa de Assuntos Militares e Estratégicos e do Programa de Cibersegurança do Instituto de Estudos de Segurança Nacional da Universidade de Tel Aviv.
No Seminário “Critical infrastructures, cybersecurity and crisis management”, o especialista em cibersegurança abordou a importância da estratégia para qualquer área de intervenção, incluindo as relações internacionais, a cibersegurança e a ciberdefesa.
Nas palavras de Siboni, “não se deve conduzir qualquer atividade sem uma estratégia com uma metodologia bem desenhada”. Explicou: “Ao delinearmos a nossa estratégia, temos que pensar no contexto mais próximo e mais alargado, atender ao que já foi desenvolvido, avaliar os riscos, definir com critérios como lhes responder e constituir equipas e meios adequados e otimizados”.
Recomendou a “higiene digital” para diminuir a probabilidade de ataques informáticos e a atenção redobrada aos antivírus e esquemas de ‘phishing’ (forma de fraude eletrónica, que utiliza métodos que levam o utilizador a revelar os seus dados pessoais).
Enunciou três tipos de ameaças ao nível da cibersegurança: “atores políticos e estados (a interferir em estados terceiros para criar instabilidade); criminosos (‘hackers’ que procuram enriquecimento rápido e fácil através de esquemas) e os ‘influence operators’ (onde se incluem as notícias falsas e os perfis falsos de redes sociais, com o objetivo de criar uma verdade alternativa nas mentes daqueles que consultam ou seguem redes sociais e websites).
O Seminário foi organizado pelo Departamento de Direito, no âmbito da licenciatura em Relações Internacionais e do mestrado em Relações Internacionais e Diplomacia.
No dia 15 de setembro, a Universidade Portucalense recebeu Gabi Siboni, diretor do Programa de Assuntos Militares e Estratégicos e do Programa de Cibersegurança do Instituto de Estudos de Segurança Nacional da Universidade de Tel Aviv.
No Seminário “Critical infrastructures, cybersecurity and crisis management”, o especialista em cibersegurança abordou a importância da estratégia para qualquer área de intervenção, incluindo as relações internacionais, a cibersegurança e a ciberdefesa.
Nas palavras de Siboni, “não se deve conduzir qualquer atividade sem uma estratégia com uma metodologia bem desenhada”. Explicou: “Ao delinearmos a nossa estratégia, temos que pensar no contexto mais próximo e mais alargado, atender ao que já foi desenvolvido, avaliar os riscos, definir com critérios como lhes responder e constituir equipas e meios adequados e otimizados”.
Recomendou a “higiene digital” para diminuir a probabilidade de ataques informáticos e a atenção redobrada aos antivírus e esquemas de ‘phishing’ (forma de fraude eletrónica, que utiliza métodos que levam o utilizador a revelar os seus dados pessoais).
Enunciou três tipos de ameaças ao nível da cibersegurança: “atores políticos e estados (a interferir em estados terceiros para criar instabilidade); criminosos (‘hackers’ que procuram enriquecimento rápido e fácil através de esquemas) e os ‘influence operators’ (onde se incluem as notícias falsas e os perfis falsos de redes sociais, com o objetivo de criar uma verdade alternativa nas mentes daqueles que consultam ou seguem redes sociais e websites).
O Seminário foi organizado pelo Departamento de Direito, no âmbito da licenciatura em Relações Internacionais e do mestrado em Relações Internacionais e Diplomacia.
