João Pedro Sousa, estudante do 4º ano da licenciatura em Direito, participou no “European Parliament Fair Trade Breakfast”, integrado na “Fair Trade Marathon”, que decorreu de 10 a 14 outubro, em Bruxelas, onde cerca de 100 jovens apresentaram 45 recomendações políticas para a transição ecológica global e justa.
Neste pequeno-almoço, João Pedro teve a oportunidade de discutir o tema com os eurodeputados Margarida Marques, Isabel Carvalhais, José Gusmão e Francisco Guerreiro.
Este trabalho que culminou na apresentação das recomendações em Bruxelas começou a ser realizado em agosto, através de várias reuniões online, revela João Pedro, que considera que “para haver uma transição ecológica global e justa ainda há muito caminho a fazer”.
“Fazer parte desta iniciativa significa poder ter uma voz ativa, ao apresentar o meu ponto de vista junto dos eurodeputados, bem como defender princípios tão importantes como o salário justo e qualidades justas de trabalho, abolição do trabalho forçado, desflorestação e desenvolvimento sustentável”.
Como principal lição desta experiência, João Pedro sublinha: “Os jovens não se devem acanhar e achar que não conseguem ter uma voz ativa ou fazer valer a sua opinião. Hoje em dia graças às redes sociais, o alcance é global e é muito mais fácil ter um impacto. Se nos esforçarmos e lutarmos por aquilo que acreditamos, conseguimos alcançar os nossos objetivos. E esta foi a realidade que experienciei. Todo o trabalho desenvolvido por nós, Young Fair Trade Advocates, ao longo de meses, foi bem-sucedido e tido em consideração pelos eurodeputados. Posso dizer que o objetivo foi cumprido.”
Apaixonado pela União Europeia, João Pedro tem desenvolvido trabalho, no âmbito do Direito da União Europeia, com a docente Dora Resende Alves, e ambiciona uma carreira europeia, pelo que tem como “objetivo a curto prazo um Mestrado no College of Europe, em Bruges, ou no European University Institute, em Florença, e realizar um estágio ‘Blue Book’ ou ‘Schuman’.”
João Pedro Sousa, estudante do 4º ano da licenciatura em Direito, participou no “European Parliament Fair Trade Breakfast”, integrado na “Fair Trade Marathon”, que decorreu de 10 a 14 outubro, em Bruxelas, onde cerca de 100 jovens apresentaram 45 recomendações políticas para a transição ecológica global e justa.
Neste pequeno-almoço, João Pedro teve a oportunidade de discutir o tema com os eurodeputados Margarida Marques, Isabel Carvalhais, José Gusmão e Francisco Guerreiro.
Este trabalho que culminou na apresentação das recomendações em Bruxelas começou a ser realizado em agosto, através de várias reuniões online, revela João Pedro, que considera que “para haver uma transição ecológica global e justa ainda há muito caminho a fazer”.
“Fazer parte desta iniciativa significa poder ter uma voz ativa, ao apresentar o meu ponto de vista junto dos eurodeputados, bem como defender princípios tão importantes como o salário justo e qualidades justas de trabalho, abolição do trabalho forçado, desflorestação e desenvolvimento sustentável”.
Como principal lição desta experiência, João Pedro sublinha: “Os jovens não se devem acanhar e achar que não conseguem ter uma voz ativa ou fazer valer a sua opinião. Hoje em dia graças às redes sociais, o alcance é global e é muito mais fácil ter um impacto. Se nos esforçarmos e lutarmos por aquilo que acreditamos, conseguimos alcançar os nossos objetivos. E esta foi a realidade que experienciei. Todo o trabalho desenvolvido por nós, Young Fair Trade Advocates, ao longo de meses, foi bem-sucedido e tido em consideração pelos eurodeputados. Posso dizer que o objetivo foi cumprido.”
Apaixonado pela União Europeia, João Pedro tem desenvolvido trabalho, no âmbito do Direito da União Europeia, com a docente Dora Resende Alves, e ambiciona uma carreira europeia, pelo que tem como “objetivo a curto prazo um Mestrado no College of Europe, em Bruges, ou no European University Institute, em Florença, e realizar um estágio ‘Blue Book’ ou ‘Schuman’.”
