Nos dias 10 e 12 de outubro debateu-se o futuro do Ensino Superior, no âmbito da 2ª edição do Ciclo de Seminários “Touching the future with…”. No primeiro dia, o cientista Alexandre Quintanilha partilhou a sua vivência académica e a sua visão sobre a educação.
Perante uma plateia de estudantes e docentes, o atual deputado e Presidente da Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, defendeu que “treinar a curiosidade e a imaginação é o mais importante na educação”.
Alexandre Quintanilha destacou a importância das experiências internacionais e das oportunidades de contacto com diversas áreas de estudo e de trabalho, de modo a fomentar um pensamento “fora da caixa”.
Frisou que “o Ensino Superior deve preparar os jovens com o maior rigor possível do ponto de vista das competências técnicas e sociais”. Contudo, a seu ver, o que importa é que os estudantes sejam educados para serem “boas pessoas, bons cidadãos do seu país, bons cidadãos do mundo e mostrar que vale a pena ser honesto”.
Na segunda sessão de debate “Ensino Superior: o presente do futuro, ou futuro do presente”, considerou-se que a globalização do conhecimento exige que as universidades apostem na internacionalização, integrando redes internacionais de investigação que lhes permitam transformar o conhecimento.
Porém, defendeu-se que “a internacionalização deve ser baseada numa estratégia e orientada por objetivos e não apenas motivada por financiamentos”. Perspetivou-se também que a internacionalização possibilitará às universidades “aprender e inovar” com as suas congéneres.
Constatou-se que o contacto com estudantes internacionais tem transformado os estudantes portugueses, que alargaram a sua visão e desenvolveram novas abordagens aos problemas, sendo por isso fundamental “incentivar a mobilidade internacional”.
Estas foram algumas das considerações partilhadas pelos docentes Helena Pereira (Universidade de Lisboa), João Gabriel (Universidade de Coimbra), Fontainha Fernandes (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) e Nuno Crato (ISEG-UL), no âmbito das suas experiências de docência e gestão.
Nos dias 10 e 12 de outubro debateu-se o futuro do Ensino Superior, no âmbito da 2ª edição do Ciclo de Seminários “Touching the future with…”. No primeiro dia, o cientista Alexandre Quintanilha partilhou a sua vivência académica e a sua visão sobre a educação.
Perante uma plateia de estudantes e docentes, o atual deputado e Presidente da Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, defendeu que “treinar a curiosidade e a imaginação é o mais importante na educação”.
Alexandre Quintanilha destacou a importância das experiências internacionais e das oportunidades de contacto com diversas áreas de estudo e de trabalho, de modo a fomentar um pensamento “fora da caixa”.
Frisou que “o Ensino Superior deve preparar os jovens com o maior rigor possível do ponto de vista das competências técnicas e sociais”. Contudo, a seu ver, o que importa é que os estudantes sejam educados para serem “boas pessoas, bons cidadãos do seu país, bons cidadãos do mundo e mostrar que vale a pena ser honesto”.
Na segunda sessão de debate “Ensino Superior: o presente do futuro, ou futuro do presente”, considerou-se que a globalização do conhecimento exige que as universidades apostem na internacionalização, integrando redes internacionais de investigação que lhes permitam transformar o conhecimento.
Porém, defendeu-se que “a internacionalização deve ser baseada numa estratégia e orientada por objetivos e não apenas motivada por financiamentos”. Perspetivou-se também que a internacionalização possibilitará às universidades “aprender e inovar” com as suas congéneres.
Constatou-se que o contacto com estudantes internacionais tem transformado os estudantes portugueses, que alargaram a sua visão e desenvolveram novas abordagens aos problemas, sendo por isso fundamental “incentivar a mobilidade internacional”.
Estas foram algumas das considerações partilhadas pelos docentes Helena Pereira (Universidade de Lisboa), João Gabriel (Universidade de Coimbra), Fontainha Fernandes (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) e Nuno Crato (ISEG-UL), no âmbito das suas experiências de docência e gestão.