No dia 1 de julho, no âmbito do Ciclo de Seminários “Caminhos da Humanidade”, Luís Portela defendeu a separação de funções no Ministério da Saúde no Seminário “A reforma que a Saúde merece”.
Para o médico e empresário, o Serviço Nacional de Saúde deveria ser uma entidade pública autónoma. Nesse sentido, propõe a criação do Instituto do Serviço Nacional de Saúde, com uma gestão autónoma, assente num contrato plurianual com os Ministérios da Saúde e Finanças.
Luís Portela alertou que a gestão da saúde também deve estar focada na “prevenção e criação de estilo de vida saudáveis e na criação de programas de educação para a saúde”.
Referiu que a transformação digital tem que chegar ao setor da saúde em Portugal, notando a importância do registo nacional de informações clínicas, acessível a todos os prestadores e a cada utilizador, para que os cidadãos possam ser consultados em qualquer geografia com a informação clínica acessível.
No dia 1 de julho, no âmbito do Ciclo de Seminários “Caminhos da Humanidade”, Luís Portela defendeu a separação de funções no Ministério da Saúde no Seminário “A reforma que a Saúde merece”.
Para o médico e empresário, o Serviço Nacional de Saúde deveria ser uma entidade pública autónoma. Nesse sentido, propõe a criação do Instituto do Serviço Nacional de Saúde, com uma gestão autónoma, assente num contrato plurianual com os Ministérios da Saúde e Finanças.
Luís Portela alertou que a gestão da saúde também deve estar focada na “prevenção e criação de estilo de vida saudáveis e na criação de programas de educação para a saúde”.
Referiu que a transformação digital tem que chegar ao setor da saúde em Portugal, notando a importância do registo nacional de informações clínicas, acessível a todos os prestadores e a cada utilizador, para que os cidadãos possam ser consultados em qualquer geografia com a informação clínica acessível.