No dia 4 de julho decorreu a cerimónia de tomada de posse dos Órgãos Sociais da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, Cooperativa de Ensino Superior, CRL, para o triénio 2024/2026, com Armando Jorge de Carvalho a ser reeleito Presidente do Conselho de Administração.
A apresentação de uma lista candidata, num processo eleitoral que mobilizou a quase totalidade dos cooperadores, foi “uma manifestação de apoio inequívoco à atividade desenvolvida nos últimos quase 16 anos e ainda plena confiança na capacidade da equipa para ‘Desafiar o Futuro’ [lema da candidatura]”, começou por dizer Armando Jorge de Carvalho no seu discurso.
Nas suas palavras, “a transformação profunda ocorrida na Universidade Portucalense nos últimos quinze anos e meio é inegável e visível para todos”: “Neste triénio, o número de estudantes matriculados em cursos de grau cresceu 20%, que se traduziu num aumento de mais 604; o volume de negócios cresceu 28% para 16 milhões de euros, permitindo que os custos com pessoal pudessem evoluir 48%, para cerca de nove milhões, fruto de uma política de reforço da estrutura humana, docente e não docente, e ainda de revisões salariais, bónus atribuídos e seguros de saúde e de vida.”
Armando Jorge de Carvalho assume um “mandato de continuidade”, com o mesmo “espírito de trabalho, rigor e empenho”, orientado pelo lema de “desafiar o futuro” e motivado pelo objetivo de a Universidade “dar um novo salto qualitativo”.
Num tempo de mudança do Ensino Superior, sustenta que o futuro “terá de passar, inevitavelmente, pela introdução de determinadas dinâmicas associadas à competitividade, à internacionalização abrangente, à adoção de novas soluções digitais, fomentando a inovação pedagógica no processo de ensino/aprendizagem e transmissão de conhecimento, à investigação colaborativa e participação em redes nacionais e internacionais e à inovação e empreendedorismo, obrigando a que as estruturas organizacionais se adaptem convenientemente a mudanças rápidas. Tudo isto aliado a um crescente desenvolvimento da Responsabilidade Social institucional”.