O voluntariado com a JAP foi uma experiência incrível e enriquecedora! Adorei o tempo que passei a implementar o programa junto da turma de 2º ano, foi sem dúvida uma oportunidade de crescimento não só para eles, como também para mim. Gostava que o programa tivesse sido mais longo! Deixo uma foto com a turma que acompanhei
Inês Moreira
Integrei o Programa de Voluntariado da Universidade Portucalense Infante D. Henrique no meu 3º ano de licenciatura e, concluídos dois anos enquanto voluntária, posso dizer que as experiências vivenciadas e os conhecimentos adquiridos me acompanharão para toda a vida. Iniciei esta caminhada como tutora de duas crianças do Ensino Básico de uma zona urbana indubitavelmente conflituosa mas com mais garra e vontade de aprender que qualquer criança privilegiada. Depois, pude acompanhar o dia-a-dia, moroso e paulatino, de duas senhoras idosas, e com vidas, antagónicas. Como estudante de Direito, brevemente jurista e futura advogada, a experiência como voluntária melhorou-me enquanto ser humano, tornando-me mais empática, objetiva e paciente. Certamente não é fácil nem confortável, mas fortalece-nos e, mais do que isso, ajuda alguém que muitas vezes está privado do que nós damos como adquirido. Recomendo vivamente a integração num programa de voluntariado e agradeço a oportunidade à minha estimada Universidade.
Joana Ribeiro
Desde muito cedo, aprendi a ser solidária! E é a partir daí que nasce a vontade de levar um pouco de mim e partilhar aquilo que sei com seres tão ingénuos. A verdade é que esta experiência na Palestina deixou-me completamente sem palavras. As crianças. A cultura. As famílias. O ambiente. Tudo é diferente do meu país, exceto uma palavra que é igual em todos os países e compreendida por todo o mundo: o AMOR. Esse sim, eu vi com os meus próprios olhos! A bondade de um povo que oferece a toda a hora aquilo que toda a gente sabe fazer: SORRIR e dizer sejam bem-vindos! De facto, não tenho a menor dúvida de que a missão foi cumprida!
Palestina
We spent 10 days volunteering in Germany, initially it seemed like a long time but we came to the conclusion that it but we came to the conclusion that it flew by. It was a unique and inexplicable experience, only those who were there realised of the mission itself, enriching enough to realise that if we help little by little the world becomes a better place. We had contact with people from completely different cultures and facing certain challenges, with determination, made us grow. In view of all this, the people who went are not the people who came. are not the people who came. The people who have come are stronger to face life as it is and to grow a lot. The people who have come are stronger to face life as it is, growing up a lot, and hopefully this is the beginning of a long journey! To Finally, we want to say that we are grateful for this great opportunity
Leipzig, Germany
…experiência maravilhosa a todos os níveis….adultos ou crianças, ficaram com um pouco de nós. Percebemos como aquela população vive,…os seus sonhos, ambições, preocupações, por 15 dias sentimo-nos moçambicanas. Conseguimos sentir a mais pura das felicidades, desde o sorriso das crianças quando brincávamos com elas,… quando as abraçávamos…quando lhes dávamos o nosso carinho e dedicação….Ficou um pouco de nós em todas as pessoas com quem contactamos e sem dúvida que connosco veio cada uma das pessoas com quem estivemos. Obrigado por esta experiência única e pelo crescimento pessoal que cada uma de nos sentiu nestes 15 dias.
Moçambique
…os laços criados entre voluntários, não voluntários e refugiados resultaram em relações únicas e inesquecíveis. Assim, não podemos ficar indiferentes a este problema mundial e temos de dar o nosso contributo para o solucionar. Aconselhamos a todos que tiverem oportunidade a terem este tipo de iniciativas
Mechow, Alemanha
…vivemos num centro com cerca de 150 refugiados,… de todas as idades e das mais variadas
partes do mundo….são sobretudo, os momentos de partilha e diversão que mais nos vão deixar
saudade… Partimos com o sentimento de dever cumprido, que…deixou um impacto profundo na
instituição que nos acolheu. Para casa levamos, no coração, cada um deles….Levamos também,
o testemunho da realidade de um refugiado, na esperança de contribuirmos para uma
sociedade mais consciente e tolerante
Lint, Bélgica
Este verão, Juliana Rocha, estudante de Psicologia, participou num projeto de voluntariado internacional de inclusão de refugiados na aldeia alemã de Questzolsdorf, Leipzig, promovido pela Universidade Portucalense. Durante 12 dias, Juliana construiu com adolescentes refugiados da Síria e do Afeganistão um muro, um labirinto, fez jardinagem, guardou lenha para os dias de Inverno e ainda teve tempo para atividades radicais, como a escalada. À noite aproveitava para conviver à volta de uma fogueira. “Foi a melhor e mais enriquecedora experiência da minha vida. Senti que a guerra existe mesmo e que as crianças refugiadas têm apenas uma história de vida diferente da nossa. Percebi que não podemos mudar o mundo, mas conseguimos sempre fazer diferença na vida de alguém e essa alegria é a mais gratificante”, confidencia Juliana. “Este projeto mudou a minha vida, a minha visão do mundo, a minha forma de pensar, de viver e de agir. Dou hoje mais importância aos sentimentos, às pessoas e aos momentos”.
Juliana Rocha
A estudante Inês Nascimento viajou até a Alemanha para ajudar na integração dos refugiados, no âmbito do projeto de voluntariado internacional promovido pela Universidade Portucalense. Inês ajudou na construção de um labirinto lúdico para as crianças de uma aldeia, criou um jardim e plantou árvores de fruto. Recorda “momentos bons e maus, alegres e tristes” e as surpreendentes histórias de vida. “Aprendi que a vida não é um ‘mar de rosas’, que há vidas piores do que imaginámos e, no entanto, essas pessoas não demonstram essa adversidade. São um exemplo. Aprendi ainda que podemos ajudar alguém e melhorar o mundo só com um abraço”. Inês considera que “quem gosta de voluntariado consegue sempre encontrar uma forma de ajudar – e não é difícil ajudar – às vezes, um pequeno gesto pode fazer a diferença”.