Universidade Portucalense – Infante D. Henrique
Universidade Portucalense Infante D. Henrique is a cooperative higher education and scientific research establishment
O Programa ERASMUS+ é um programa de ação comunitária no domínio da aprendizagem ao longo da vida que oferece aos estudantes a possibilidade de efetuarem um período de estudos/estágio numa outra Universidade/empresa Europeia, com reconhecimento académico (como parte integrante do programa de estudos da universidade de origem) ou sem reconhecimento académico (no caso dos estágios extracurriculares ou estágios para recém-graduados).
O estudante erasmus beneficiará de uma experiência única a nível académico, pessoal e quiçá profissional, que se traduzirá no seu crescimento. Terá oportunidades de contactar com novos métodos de trabalho, novas tecnologias, aceder a outros conhecimentos e a outras culturas, e desenvolver as suas competências linguísticas. Esta oportunidade contribuirá para: uma possível e maior empregabilidade futura, não só em mercados nacionais como internacionais; uma maior capacidade de adaptação, flexibilidade, autonomia, iniciativa e espírito empreendedor; o alargar de horizontes, favorecendo, assim a construção de uma Europa cada vez mais plural mas unida pela diversidade cultural, linguística e educacional.
Carta Erasmus+ (2021-2027)
Prazo: até 14/10/2022
Comunicação de Resultados via email: 21/10/2022
Decorre até 14 de outubro, o prazo para apresentação de candidaturas para a realização de períodos de mobilidade de staff (docente e não docente), no âmbito do Programa Erasmus+.
A UPT oferece aos seus docentes e colaboradores a oportunidade para a realização de períodos de mobilidade de Missões de Ensino e Formação (staff weeks, job shadowing, cursos, workshops, etc.) com os departamentos/serviços equivalentes. Para o efeito, solicitamos todos os interessados que consultem a lista de parcerias de mobilidade aqui.
A subvenção comunitária Erasmus+ para a UPT determina que a duração média da mobilidade seja de 3 dias para Pessoal Docente para Missões de Ensino (mínimo de 8 horas) e de 5 dias para Pessoal Não Docente para Formação.
Já o ano passado e no início deste ano falei com o reitor e alguns coordenadores de Wroclaw a este respeito ficando em virtude das suas respostas e das nossas conversas, com a ideia que este ano seria diferente para melhor. Mas não é por isto que deixo de aconselhar a mobilidade e passo agora a dar o meu testemunho (mais positivo) desta experiência que aconselho a 100%. Este é o meu segundo semestre em mobilidade (o ano passado vi o meu Erasmus supostamente anual interrompido pelo Covid-19) e não há experiência que aconselhe mais do que esta. Penso que toda a gente deve fazer pelo menos um semestre fora de Portugal. As vantagens são imensas para a nossa evolução como pessoas. Viver “sozinho” e/ou com colegas, conhecer pessoas de todo o mundo, sermos responsáveis a 100% pelo nosso dia a dia são tudo fatores para, como já referi, evoluirmos e sairmos da nossa zona de conforto mas acima de tudo ficar a conhecermo-nos a nós próprios e o que queremos fazer da nossa vida.Em Erasmus são feitas amizades duradouras e muito fortes, as memórias criadas são fantásticas e deparamo-nos com um sentimento completamente único de uma felicidade extrema. Se tiverem a oportunidade, não hesitem! Aproveitem Erasmus.
A minha experiência ERASMUS+ está a ser incrível, claro que a situação atual põe alguns entraves a certas atividades, mas mesmo assim estou a adorar. Eu acho que fazer erasmus me está a ajudar a crescer imenso, a tornar-me mais independente, pois como sempre vivi no Porto ainda vivo na casa dos meus pais, e aqui estou a viver num dormitório, que como podem entender torna-se mais interessante pois apenas convivo com outros estudantes das mais variadas universidades e países, aqui também tive de aprender a gerir o dinheiro para a renda, comida, atividades, transportes entre outras coisas. Acho que fazer erasmus é uma atividade muito enriquecedora e recomendo toda a gente a fazê-lo, pois têm-se a oportunidade de conhecer culturas completamente diferentes e trabalhar o nosso inglês que é sempre uma mais valia!
Foi uma experiência fantástica sobretudo porque aprendi muito, tive contato com excelentes professores, conheci outras culturas e passei bons momentos que se tornaram memórias inesquecíveis.
Uma experiência enriquecedora que, decerto, levarei comigo para a vida. Nunca vou esquecer aquilo que Osijek me ofereceu ao longo de 5 meses. As memórias, amizades, experiências, boas ou más, foi tudo importante para promover o meu desenvolvimento pessoal.
Nunca me irei arrepender de ter tomado a decisão de ir de Erasmus, ainda que tenha sido durante a pandemia. Contudo, claro que foi diferente de uma experiência “normal” sem pandemia, mas nem por isso foi pior ou eu me arrependi, muito pelo contrário. Obrigada, Universidade Portucalense, por me ter disponibilizado esta oportunidade incrível.
O facto de vir sozinha de Erasmus fez-me crescer em vários aspectos. Admito que no início senti receio, mas na verdade esta aventura ensinou-se a ser mais responsável e independente.
Não esperava que quando cá chegasse e dissesse que era do Porto todos ficassem encantados e me pedissem para falar português. Há uma enorme curiosidade em saber das culturas uns dos outros. Quando se fala do Porto…a reação é sempre a mesma, ainda mais quando se fala das tradições académicas.
Fui muito bem acolhida pela Universidade, pelos meus colegas e professores; e apesar de longe do meu lindo Porto, sinto-me em casa. É sem dúvida uma das melhores experiências da minha vida.
Não posso deixar de agradecer esta ótima oportunidade, apoio e incentivo da UPT na concretização desta experiência.
No ano letivo 2021-2022 verificou-se um crescimento enorme na apresentação de candidaturas por parte dos estudantes e do seu interesse na realização efetiva da mobilidade procura pela mobilidade no 1º semestre. Partiram 66 estudantes em mobilidade no início do presente ano letivo.
O contexto de pandemia tornou o apoio prestado por parte do GRI muito mais acurado. Os estudantes passaram a ser contactados com maior frequência, via telefone ou por email, e foi-lhes disponibilizado um contacto telefónico direto e em permanência, em caso de S.O.S.
Os 27 estudantes que fizeram mobilidade distribuíram-se pelas várias áreas de ensino da UPT, mas foi na área de estudos de Direito que se observou um número mais expressivo (48%). Os segundo e terceiro desta distribuição foram ocupados pelos estudantes das áreas de Gestão, Economia, RI e de Turismo/Gestão Hospitalidade, respetivamente.
A realização da mobilidade distribuiu-se pelo 1º e 2º semestre de forma muito idêntica. Dos 17 estudantes que iniciaram a mobilidade no 1º período, cinco optaram por realizar uma adenda e permanecer nas instituições de acolhimento por um período maior, ou seja, o ano letivo.
A maioria dos estudantes outgoing (56%) escolheram a Polónia como destino. Afigura-se como plausível que esta escolha se prenda com razões de ordem financeira (nível de vida, possibilidade de alojamento em residências universitárias “simpáticas” e com “bom” preço); maior compatibilidade entre o ensino ministrado na UPT e o ensino ministrado pelas instituições polacas. Espanha é o país vizinho onde as semelhanças culturais e linguísticas, quando comparadas com os restantes países europeus, poderão tornar a mobilidade mais atrativa. Essa “proximidade” é uma das razões evocadas pelos nossos estudantes aquando da escolha da instituição de acolhimento.Verificaram-se, este ano, destinos mais diversificados, a saber: Croácia, Eslovénia, França, Hungria e República Checa.
Verifica-se que os estudantes se sentiram agradados em geral com o apoio prestado pela universidade de acolhimento, destacando-se, o apoio de outros colegas Erasmus de diferentes países que foi avaliado de “excelente” pela maioria dos participantes. Já as avaliações exprimidas em relação aos professores, ao coordenador departamental e ao GRI foram muito positivas.
A prática de atribuição de buddy, pela universidade de acolhimento, verifica-se em menos de 30% dos casos.
Cerca de 64% dos estudantes tiveram, à chegada, a sessão de boas vindas formal que se realizou numa sala de aula, noutros casos festas e visitas informais à cidade. Compreende-se que algumas instituições tenham optado por não realizar qualquer sessão de boas vindas uma vez que ameaça da pandemia pairou o ano letivo inteiro sobre as nossa “cabeças”.
Existe uma grande percentagem de estudantes (88%) que optaram por não frequentar o curso de língua estrangeira do país de origem, ou seja, a maioria dos estudantes não vê qualquer vantagem em frequentar as aulas de línguas do país de acolhimento.
Cerca de 80% dos estudantes partilharam alojamento e esse facto ficou a dever-se ao facto de muitas residências universitárias não aceitarem receber estudantes estrageiro devido à Covid 19. Globalmente, e como podemos ler no gráfico, os estudantes ficaram satisfeitos com o preço, as condições e as relações que tiveram com o senhorio ao longo da mobilidade.
Mais uma vez, cerca de 76% dos estudantes expressaram ter desenvolvido a sua autonomia durante a experiência Erasmus. Trata-se de uma habilitação fundamental da matriz educativa da UPT, desafiando-os na capacidade de resolução de problemas novos, preparando-os para o trabalho coletivo, para a tomada da iniciativa, para a convivência com o risco, para a criação empresarial e para a liderança em contexto global.
O apoio do GRI foi avaliado entre excelente (17 estudantes) e bom (6 estudantes) por cerca de 92% dos estudantes antes, durante e após a mobilidade. Notámos, contudo e contrariamente ao que tem sido habitual, que um estudante sentiu este apoio como insuficiente e outro como suficiente. Como é sempre importante percebermos o que poderá ter corrido menos bem, ambos foram abordados telefonicamente e, um respondeu que percebeu ser o apoio prestado pelo GRI de acolhimento e o outro porque esteve sempre muito desligado o que confere com o relatório final de mobilidade submetido na plataforma de gestão das mobilidades Erasmus (Mobility Tool+) .
A avaliação dos Coordenadores Departamentais Erasmus (CDE) globalmente foi excelente/bom quer no aconselhamento pedagógico e na elaboração do Learning Agreement, quer no apoio prestado durante a mobilidade e no regresso, aquando do reconhecimento académico. Podemos concluir que o trabalho e esforço conjunto de coordenação das atividades e tarefas levados a cabo pelo GRI e os coordenadores em geral e cada um em particular, têm resultado muito positivamente e disso é exemplo a satisfação reconhecida através da avaliação dos nossos estudantes.
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