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Nº103 – julho 2020
Destaques
Reitor e Vice-Reitor tomaram posse

O Reitor Sebastião Feyo de Azevedo e o Vice-Reitor Carlos Brito tomaram posse no dia 14 de julho, depois de terem assumido estas funções em novembro último.
Na cerimónia de tomada de posse, o Presidente do Conselho de Administração, Armando Jorge de Carvalho, afirmou que esta nomeação da equipa reitoral representa uma “mudança estrutural”, e “não um ato isolado”, para uma nova era da Universidade.
No atual contexto socioeconómico, que avalia de “complexo, mas desafiante”, Armando Jorge de Carvalho apelou à necessidade de “empenho, trabalho, dedicação e união de esforços” para ultrapassar os desafios que se colocam ao ensino superior e transformar a Universidade Portucalense numa “escola ainda melhor”.
Na sua intervenção, Sebastião Feyo de Azevedo salientou que “a Universidade tem todas as condições para responder às ameaças e às oportunidades” que surgirem. Referiu que “as reformas não se fazem sem os professores, e muito menos se fazem contra os professores, mas também que os professores, por si, não fazem as reformas”, sendo, no seu entender, fundamental que os docentes sejam capazes de “induzir, acolher e desenvolver as reformas”. Destacou como o grande repto: “dar uma maior atenção à investigação e aproximá-la à sociedade”. Concluiu, reafirmando a confiança na Organização: “temos todos os meios para sermos mais fortes amanhã do que somos hoje”.
Projeto de investigação apoiado pela Gulbenkian

O projeto “O Eu e o Nós das Emoções” criado pela Universidade Portucalense, em colaboração com o Serviço de Psicologia e Orientação do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente e com o Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra, foi selecionado para integrar a iniciativa Academias Gulbenkian do Conhecimento 2020.
Este projeto tem como missão desenvolver, aplicar e avaliar a eficácia de um programa de intervenção psico-emocional, apoiado nas tecnologias virtuais, para crianças do 3º e 4º ano de escolaridade.
Os objetivos são: promover a capacidade de identificação e expressão emocional do próprio e outros; ensinar estratégias de autorregulação emocional focadas na tranquilização e compaixão; encorajar comportamentos de consciência, coesão social e cooperação (por exemplo, comportamentos de entreajuda, proximidade, empatia); e desenvolver jogos e conteúdos digitais para criar um ambiente apelativo e aprendizagem interativa.
A equipa é composta pelos docentes da Universidade Portucalense e investigadores do INPP - Instituto de Desenvolvimento Humano Portucalense, Ana Xavier, Paula Vagos e Lara Palmeira, pela psicóloga do Agrupamento de Escolas Gaia Nascente, Sofia Mendes, e pelos docentes e investigadores do ISR-UC, Paulo Menezes e Bruno Patrão.
“Maior pressão social e cívica sobre os crimes económicos”

Eduardo Dâmaso, Diretor da revista Sábado, criticou a impunidade de um determinado crime económico, sobretudo o associado à Banca e ao comércio internacional, exemplificando com o caso do Banco Português de Negócios, que “demorou demasiado a tempo a investigar e a julgar”, e em que o principal arguido [José Oliveira Costa] faleceu antes do desfecho deste processo.
Para o jornalista, a eficácia diminuta no combate a este tipo de crimes não se justifica pela ausência de um quadro legal ou de instrumentos para um trabalho de investigação, mas, sim, pela falta de vontade política. “Este vírus persegue-nos há muitos anos, desde os perdões fiscais às fraudes com os fundos comunitários, sendo responsável por não sermos uma sociedade diferente, por não termos um défice diferente, por não termos uma dívida pública diferente ou a ausência dela”.
Eduardo Dâmaso teme que neste tempo de emergência sanitária, económica e financeira, o fenómeno da corrupção se intensifique, ilustrando com os contratos por ajuste direto realizados. Destaque-se que as várias entidades públicas portuguesas (Estado, empresas públicas, institutos, municípios e regiões), em dois meses e meio, adjudicaram cerca de 375,2 milhões de euros ao abrigo dos regimes de exceção que aceleraram a compra de bens e serviços urgentes a fornecedores por causa da pandemia. Segundo o Tribunal de Contas, mais de 80% destes contratos (em valor) foram celebrados por ajuste direto.
“É fundamental manter uma pressão social e cívica nesta matéria. Não se trata de exigir novas leis, o que é essencial é que as instituições responsáveis sejam capazes de dar o corpo, sangue e alma às leis. Este tempo não augura muita saúde à ética, enquanto primado da vida coletiva. Há uma necessidade de escrutínio e exigência. Devemos exigir o nosso direito coletivo a saber tudo o que tem a ver tudo com a nossa vida”.
O webinar “A ética na pandemia? Não vai ficar tudo bem!” decorreu no âmbito do Ciclo de Seminários “Caminhos da Ética” no dia 10 de julho.
Estudar em qualquer parte do mundo

Ana Patrícia Rocha escolheu a licenciatura de Relações Internacionais pelo interesse especial que tem pela História e Política Internacional. Ainda no 3º ano do curso começou a procurar oportunidades de estudo internacional. Escolheu um mestrado em “Business, Language and Culture,” na Universidade do Sul da Dinamarca (SDU).
Revela que a adaptação está a correr bem. “Acredito que a minha passagem pela UPT me deu todas as aptidões necessárias para prosseguir o meu percurso académico, não só em Portugal, mas em qualquer parte do mundo”.
Quando lhe perguntamos que competências adquiridas na Universidade têm sido fundamentais para esta nova etapa académica, responde: “A diversidade de conteúdos lecionados no meu curso deram-me um domínio sobre várias temáticas e problemáticas essenciais para o meu programa de mestrado. Outro aspeto relevante é que aprendi na UPT a trabalhar em grupo com colegas e com professores”.
Da licenciatura recorda dois momentos “marcantes”: a participação no Encontro Regional de Estudantes de Relações Internacionais, que aconteceu na Universidade, e a visita à sede da NATO em Bruxelas.
Com o sonho de ter uma carreira diplomática, Ana Patrícia Rocha sabe que tem ainda “um longo caminho a percorrer”. Sendo a Diplomacia uma área competitiva e global, está a investir na aprendizagem de línguas – fala inglês e francês – e a apostar no domínio de ‘soft skills’, como a comunicação e o relacionamento interpessoal. “Na realidade que vivo atualmente, a componente social dos futuros profissionais é incentivada desde muito cedo. Por isso, ser capaz de falar em público e de interagir com outras pessoas é algo em que devemos investir”, realça.
A viver em Odense, a terceira maior cidade da Dinamarca, Ana Patrícia confessa que o confinamento provocado pela pandemia “foi um período bastante complicado”, que lhe “mostrou o quão importante é a interação física com os amigos e os familiares”. Ana, 23 anos, é natural do Porto, tem como hobbies a pintura e os videojogos. “O Monte dos Vendavais”, de Emily Bronte, é o seu livro favorito e tem como lema de vida “Mesmo quando o futuro é incerto, dá sempre o melhor de ti”. Um dia ainda faz a viagem dos seus sonhos: “ir à Escócia”.
Jovens revelam pouca prática ambiental

Os jovens adultos não praticam atividades extracurriculares promotoras da cidadania ambiental, com apenas 13% a fazê-lo, nomeadamente reciclagem, voluntariado na limpeza de praias e zonas verdes, participação em seminários de consciencialização e participação no Grupo Lixo Zero Portugal (Zero Waste).
Estes resultados foram apurados num inquérito junto de 155 alunos, que procurou percecionar a literacia ambiental e preocupações com as alterações climáticas dos jovens estudantes. Estas conclusões ditam assim que, apesar destes jovens adultos assumirem terem preocupações ambientais, ainda são poucas as práticas que podem comprovar essas preocupações.
Por outro lado, assumem que também gostariam de ter mais informação e de lhes ser dada a oportunidade de realizar mais ações de consciencialização ambiental durante o seu percurso universitário, transversais a todos os cursos e a todos os anos de ensino.
Os jovens defendem ainda que é preciso tomar medidas em torno da educação e proteção ambiental, promovendo mais reciclagem e mais poupança de água e luz, mas verificam-se ainda poucos comportamentos em torno da sustentabilidade.
Estas exigências advêm do facto de serem as atividades humanas, segundo os dados do inquérito, as que mais contribuem para as alterações climáticas e extinção de algumas espécies e, como tal, dizem os jovens, todos poderão contribuir para diminuir esses efeitos.
Já no que toca às atitudes mais sustentáveis, percebeu-se que há alunos que levam sempre um saco reutilizável ao supermercado, mas a grande maioria continua a comprar produtos embalados em plástico.
Em termos de literacia ambiental, constata-se que, apesar dos alunos demonstrarem algumas preocupações com o ambiente, ainda são poucas as ações e comportamentos que revelam essa preocupação. Ou seja, apesar de uma grande maioria utilizar os transportes públicos para as suas deslocações para a Universidade, mais de 20% ainda continua a utilizar o automóvel particular.
Verificou-se também um baixo conhecimento das Organizações Não Governamentais do Ambiente, sendo que mais de 50% assume não conhecer qualquer ONG.
Estudantes universitários sem presença no LinkedIn

Segundo Satya Nadella, CEO da Microsoft, “a cada 7 segundos, alguém é contratado pelo LinkedIn”. Considerada a maior rede social profissional do mundo, o Linkedin soma 675 milhões de utilizadores em 200 países (3 milhões de membros estão em Portugal).
Esta rede social, que se caracteriza por criar oportunidades de negócios e contactos profissionais, é hoje uma das mais importantes ferramentas de relacionamento entre candidatos e empresas no meio profissional. Contudo, esta não se constitui a primeira escolha dos jovens universitários portugueses.
Esta é a principal conclusão de um inquérito realizado a 361 estudantes, que verificou que a maioria (67%) afirma não ter conta no LinkedIn. Já 33% dos estudantes que têm conta, afirmam não consultar ou utilizar esta conta. Dos estudantes que possuem conta, 78% tem menos de 100 conexões, enquanto só 7% têm mais de 300 conexões.
O LinkedIn é um espaço dedicado ao meio profissional e usado como ferramenta para candidatos e empresas se relacionarem, tendo vindo a registar um crescimento assinalável. Pode ser usado como um instrumento de procura e estabelecimento de contacto para quem quer entrar e afirmar-se no mercado de trabalho, mas os 361 estudantes do ano letivo de 2019-2020 que responderam à Universidade Portucalense não parecem vê-lo dessa forma.
Percurso
“O desenvolvimento tecnológico não pode ser travado”

Em 1994, José Rui Gomes era caloiro da licenciatura de Informática/Matemáticas Aplicadas. Vinte e seis anos depois, conta com uma carreira de sucesso e tornou-se recentemente Presidente da Associação Portuguesa de Business Intelligence (BI). Admirador de Steve Jobs “pela simplicidade, determinação, paixão e gosto por desafios”, considera que “a inovação distingue um líder de um seguidor” e que “a única maneira de fazer um trabalho extraordinário é amar aquilo que se faz”.
Quais as razões que o levaram a escolher Informática/Matemáticas Aplicadas?
A escolha do curso surgiu com naturalidade, não foi uma decisão complexa. Desde criança sentia um grande fascínio por livros e filmes futuristas e de ficção científica. As máquinas, e muito particularmente os computadores, sempre foram uma atração; desconstruía e voltava a construir tudo que apanhava, às vezes sobravam peças, nem sempre corria bem, mas nunca desistia. Assim, quando chegou a altura, foi com toda a convicção que optei por um curso que me dava oportunidade de seguir as minhas paixões e que, dada a crescente procura por profissionais da área, garantia ótimas oportunidades profissionais.
Na altura, qual era a sua profissão de sonho?
Não tinha propriamente uma profissão de sonho, talvez mais um conceito: sabia que queria ter uma carreira de sucesso na área das ciências da computação, mas, para mim, também era importante sentir que estava a dar um contributo para a sociedade. Sempre achei que as novas tecnologias podiam ser um fator decisivo nas mais diversas áreas como a saúde, ambiente, educação, economia, qualidade de vida e até no combate das desigualdades sociais. Para mim, era importante abraçar projetos com foco nestas vertentes e não apenas no lucro.
Quais as principais recordações que guarda da vida académica?
Não diria que foram os melhores anos da minha vida, mas foram sem dúvida tempos muito felizes e despreocupados. Há sem dúvida aprendizagens que ficam para a vida como o companheirismo e a entreajuda. Ainda hoje mantenho grandes amizades com antigos colegas de curso.
Recorda-se do primeiro dia na Universidade?
Quem não? Lembro-me muito bem do entusiasmo e da expectativa que sentia nesse dia, e, devo dizer, que em nenhum momento da minha vida académica me senti defraudado. A Universidade, o curso e a vida académica proporcionaram-me experiências e oportunidades fantásticas. Este foi um ciclo essencial para a minha vida, transformando-me na pessoa e no profissional que hoje sou.
Quais foram os principais ensinamentos que o curso lhe deu?
Poderia estar aqui a enumerar um conjunto de saberes basilares e essenciais para qualquer profissional de Tecnologias de Informação (TI), mas, apesar de importantíssimos, esses conhecimentos não foram o principal ensinamento que recebi. Um curso superior deve sobretudo criar profissionais autónomos, capazes de procurar o conhecimento, estudar e aprender muito para além dos anos da licenciatura. As tecnologias, as linguagens de programação, as máquinas estão em constante e rápida evolução. Os excelentes professores que tive incutiram-me a importância da curiosidade, da vontade de aprender, da ambição positiva e de procurar sempre mais: tecnologias de vanguarda, soluções audaciosas para problemas antigos, novos problemas, e isso é o ensinamento mais valioso que se pode adquirir.
Após a licenciatura, como decorreu o seu percurso profissional?
Mesmo antes de terminar a licenciatura começaram a aparecer oportunidades aliciantes. Optei por me tornar “Developer” na CTRL. Em 2002 fui convidado para Gestor de Informática do Departamento de Eletrónica Industrial da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, cargo que exerço até hoje. Em paralelo comecei a exercer atividades de gestão de projetos, docência e formação. Continuo a dedicar-me pontualmente a atividades de formação e docência, bem como de orientação e mentoria. Sou também fundador e CEO da GLanDrive, uma empresa focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para pequenas e médias empresas.
No seu entender, quais as características que considera essenciais para vencer no atual mercado de trabalho competitivo e global?
No mundo atual, extremamente competitivo, já não é possível gerir negócios com base na intuição: o conhecimento dos factos é crucial para o sucesso das empresas. Assim, a procura por profissionais de TI, “Data Scientists”, “Data Analysts” tem crescido exponencialmente. O principal objetivo de um bom profissional desta área é dotar os empresários de um novo poder - o poder do conhecimento. Mas, para isso, não basta ter excelentes conhecimentos a nível tecnológico. É fundamental saber trabalhar em equipas multiculturais, com pessoas dos mais variados “backgrounds”. Os melhores profissionais de TI são aqueles que não se refugiam em termos técnicos, os que traduzem os “chavões” e os tornam compreensíveis para os gestores e profissionais de diferentes áreas, e, devo dizer, esta é uma qualidade difícil de encontrar. Há que ser flexível, há que perceber que nem sempre a solução mais interessante a nível tecnológico é a mais conveniente para a empresa, há que saber colocar-se no papel de quem vai utilizar as soluções desenvolvidas. Depois há o trabalho de aprendizagem e atualização constante. A verdade é uma, embora possa parecer um pouco dura: o desenvolvimento tecnológico não pode ser travado e quem não evoluir, será irremediavelmente ultrapassado pelos concorrentes. Isto é válido quer para as empresas e instituições, quer para os profissionais da área.
Recentemente abraçou o desafio de presidir à APBI. Quais as motivações que estão na base da liderança desta Associação?
A APBI foi constituída com o intuito de estabelecer um canal aberto e neutro, através do qual profissionais de “Business Intelligence” e “Big Data”, empresários, reguladores, académicos e responsáveis do setor público e governamental podem debater e resolver problemas comuns, visando a democratização das tecnologias de informação. Sendo uma associação sem fins lucrativos, procura ser a ponte entre os profissionais e o público em geral, esclarecendo dúvidas, traduzindo conceitos técnicos para linguagem acessível e fornecendo uma plataforma valiosa para a constituição de redes de contactos, geração de oportunidades e trocas de conhecimentos, de modo a valorizar a capitalização e valor dos seus ativos. A presidência da APBI é, para mim, uma oportunidade de promover uma área que me apaixona e contribuir para o progresso do nosso país. A componente de apoio a estudantes e investigadores também é um fator que me entusiasma muitíssimo, já que constitui uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos e de encontrar novos profissionais promissores.
Quais os desafios e as oportunidades que se colocam ao BI a curto e médio prazo?
As tendências tecnológicas em rápida evolução, como “machine learning” e “cloud storage management”, terão grandes impacto nas soluções de BI, bem como a tendência para a democratização do acesso a estas tecnologias. O BI convencional será substituído por um serviço que deteta automaticamente os dados relevantes e interessantes, através da conjugação de técnicas de “machine learning” e de inteligência artificial. Por outro lado, os utilizadores procuram, cada vez mais, soluções de “self-service BI”. Num futuro a curto prazo, qualquer pessoa, independentemente da sua capacidade técnica, poderá utilizar confortavelmente o BI. A forma de armazenamento dos dados também irá mudar a curto prazo. A ascensão do “Big Data” e a mudança para tecnologias móveis, conduzirão, inevitavelmente ao “cloud storage". A incrível escalabilidade e o baixo custo do “cloud storage” associado ao aumento da velocidade das comunicações com o 5G, são perfeitamente adequados aos desafios impostos. Este panorama aporta também uma realidade, ou seja, a escassez que ainda existe ao nível de profissionais relacionados com “Big Data” e Gestão de Informação, face às necessidades do universo empresarial.
Um conselho que queira deixar aos estudantes das áreas da Tecnologia e da Gestão.
Como diz a célebre frase: “If you can dream it, you can do it”. Por isso trabalhem, aprendam, errem, tentem de novo, sejam ousados, atualizem-se, adaptem-se e sejam flexíveis. Recordem, também, que não é possível ser um profissional de Tecnologia e Gestão de excelência fechado entre servidores, chavões e termos técnicos. Falem com os profissionais de outras áreas, escutem quem compreende o negócio e tornem-se um elemento chave para o sucesso da organização.
Agenda
14/09
Início do ano letivo
Início das aulas para os estudantes do 2º, 3º e 4º anos do 1º ciclo de estudos.
Aconteceu
31/07
Webinar "A Ética no espelho”
Orador: Rui Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Porto. O webinar integrou o Ciclo de Seminários "Caminhos da Ética".
27/07
Aula Aberta "The old and the new world of wines: USA-Portugal"
Oradores: Gregory Gardner, Dawn Robinson e Julie Purpura, Docentes da State University of New York. Moderador: José João Santos, Docente da Universidade Portucalense.
21-22/07
Seminário Internacional Interdisciplinar “Derechos Humanos de Migrantes y Refugiados en perspectiva histórica”
Seminário integrado no Projeto “Derechos Humanos de Migrantes y Refugiados” do Grupo de Investigação “Dimensions of Human Rights” do Instituto Jurídico Portucalense.
21/07
Workshop "Contribuições Metodológicas das Neurociências Psicológicas"
Orador: Óscar Gonçalves, Professor Catedrático da Universidade do Minho.
17/07
Tomada de Posse

Ana Sílvia Allegro de Magalhães tomou posse como Presidente do Conselho Científico, numa cerimónia presidida pelo Reitor Sebastião Feyo de Azevedo.
14/07
Sessão de Tomada de Posse
Cerimónia de tomada de posse do Reitor, Sebastião Feyo de Azevedo, e do Vice-Reitor para a Investigação, Carlos Brito.
10/07
Webinar "Online Teaching & Project-Based Learning: Towards an Emerging Online Pedagogy"
Oradora: Ana-Paula Correia, Professora Associada com Agregação da Ohio State University. O webinar decorreu no âmbito da 3ª Semana Virtual "Cup of Tea with Scientists".
Webinar "A ética na pandemia? Não vai ficar tudo bem!"
Orador: Eduardo Dâmaso, Diretor da revista SÁBADO. O webinar integrou o Ciclo de Seminários "Caminhos da Ética".
09/07
Webinar "Capacitação científica como motor impulsionador de desenvolvimento tecnológico e económico dos territórios de baixa densidade"
Oradora: Isabel Ferreira, Secretária de Estado da Valorização do Interior. O webinar decorreu no âmbito da 3ª Semana Virtual "Cup of Tea with Scientists".
08/07
Webinar "Contratação e Consumo em Tempos de Pandemia"
Oradores: João Marques, Membro da Comissão Nacional de Proteção de Dados; Mário Frota, Presidente da Associação Portuguesa do Direito do Consumo; Paulo Morais, Professor da Universidade Portucalense; e Susana Almeida, Coordenadora da Licenciatura de Solicitadoria do Politécnico de Leiria. Moderação: Wladimir Brito, Diretor do Instituto Jurídico Portucalense.
Webinar "AI for Intelligent Financial Services: Examples and Discussion"
Oradora: Manuela Veloso, Professora Catedrática da Carnegie Mellon University. O webinar decorreu no âmbito da 3ª Semana Virtual "Cup of Tea with Scientists".
07/07
Webinar "Antropologia forense: de uma moda a uma ciência forense insubstituível"
Oradora: Eugénia Cunha, Professora Catedrática da Universidade de Coimbra. O webinar decorreu no âmbito da 3ª Semana Virtual "Cup of Tea with Scientists".
COMUNICA UPT FICHA TÉCNICA
Periodicidade: Mensal
Coordenação Editorial: Ana Aires Duro
Email: comunicaupt@upt.pt